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EM QUE CREMOS
- Cremos na Santíssima Trindade, Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, um só Deus Eterno, Poderoso e Onisciente;
- Aceitamos os 66 livros canônicos do Antigo e Novo Testamento como a verdadeira Palavra de Deus, a única regra de fé e conduta cristã, suficientes para a salvação, suprema em sua autoridade, pela qual a Igreja deve sempre se reformar e julgar suas tradições;
- Cremos que o homem pecador e culpado, é justificado por Deus, tendo por base apenas a morte expiatória de Cristo, somente pela Fé, e que as boas obras de um santo viver seguem a justificação como sua própria evidencia;
- Reconhecemos Jesus como nosso único e todo suficiente mediador entre Deus e o homem, e sua morte como o único sacrifício pelos pecados;
- Cremos nos Sacramentos como meios de graça, imprescindíveis para a vida da Igreja e de seus membros, que fortalecem a fé e promovem o encontro entre os elementos deste mundo e os elementos da realidade espiritual, ou seja, entre o imanente (o povo de Deus) e o transcendente (Deus). Os Sacramentos são divididos em sacramentos plenos (Batismo e Santa Eucaristia), instituídos explicitamente por Jesus Cristo, e sacramentos menores (Confirmação, Confissão, Unção dos Enfermos, Matrimônio e Sagradas Ordens), que derivam do uso apostólico e são estados de vida aprovados pelas Escrituras e fundamentados nelas.
- Aceitamos o sacrifício expiatório de Cristo na cruz, feito uma só vez e para sempre, em favor de todos os que creem e O aceitam;
- Cremos no livre acesso do pecador a Deus pela fé e pela oração, sendo Cristo o único mediador;
- Cremos na eficácia da oração pessoal, coletiva ou intercessória, como hábito recomendável de refrigério para a vida espiritual e aceitável por Deus;
- No dever das boas obras feitas com amor, as quais não se tornam veículos de salvação, mas expressões concretas de uma vida de fé;
- Na regeneração ou novo nascimento espiritual, pelo arrependimento do pecador e obra do Espírito Santo;
- Na autoridade da Igreja, a qual jamais perecerá e está representada nas primitivas e históricas Ordens de Bispos, Presbíteros e Diáconos;
- Na utilidade da assistência regular aos Ofícios Divinos realizados na língua do povo, e por Ministros que representam a autoridade Apostólica e são chefes dos seus próprios lares;
- No conteúdo dos Credos Apostólicos e Niceno, inspirados sumários da fé universal dos cristãos e aceitos desde os primeiros séculos de nossa era;
- Na construção constante da Igreja baseada no testemunho da Bíblia, dos Credos e da Tradição, interpretados pela razão e sujeitos sempre à orientação do Espírito Santo.